sexta-feira, 7 de fevereiro de 2014

ROMANOS 16

ROMANOS
CAPÍTULO 16
As saudações do apóstolo aos crentes seus conhecidos em Roma (1-16). A individualidade e particularidade destas saudações nos instrui. O apóstolo (como seu divino mestre) apreciava cada companheiro crente individualmente, e quis mandar palavra a cada um dos conhecidos. Com cada nome ele liga um pensamento, geralmente referente  ao serviço ou testemunho da pessoa. Vemos que a sua preocupação com cada um se relacionava com seu valor espiritual. É assim que nós também apreciamos nossos irmãos?
Podemos comparar estas saudações com as contidas em 1 Co 16.19; Colossenses 4 e 2 Timóteo 4, etc.
Nos versículos 17-20, o apóstolo avisa contra certos maus obreiros que promovem dissensões, causam escândalos e enganam os simples com lisonjas, tudo fazendo por motivos de interesse baixo.
Crentes na companhia do apóstolo que saúdam os romanos (21-27). Entre esses nomes vemos que cada um tem qualificativo apreciável. Somente Quarto é apenas “um irmão”. Será que Paulo não podia dizer mais nada a seu favor? Tércio, o escrevente, põe seu nome na lista, e por este pequeno gesto de cortesia adquire celebridade universal e perpétua. Algum serviço insignificante que façamos pode ter um valor mais permanente do que pensamos. O apóstolo, depois de olhar em redor para os companheiros, talvez com a pergunta: “Mais alguém?” levanta os olhos a Deus e termina a sua carta incomparável com ações de graças ao Todo Poderoso.

Quase nas suas últimas palavras refere-se ao “mistério” ou “segredo” que tanto preocupava seu pensamento, e que explica mais claramente na carta aos Efésios.

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