ROMANOS
CAPÍTULO 16
As saudações do apóstolo aos crentes seus conhecidos em Roma
(1-16). A individualidade e particularidade destas saudações nos instrui. O
apóstolo (como seu divino mestre) apreciava cada companheiro crente
individualmente, e quis mandar palavra a cada um dos conhecidos. Com cada nome
ele liga um pensamento, geralmente referente
ao serviço ou testemunho da pessoa. Vemos que a sua preocupação com cada
um se relacionava com seu valor espiritual. É assim que nós também apreciamos
nossos irmãos?
Podemos comparar estas saudações com as contidas em 1 Co
16.19; Colossenses 4 e 2 Timóteo 4, etc.
Nos versículos 17-20, o apóstolo avisa contra certos maus
obreiros que promovem dissensões, causam escândalos e enganam os simples com
lisonjas, tudo fazendo por motivos de interesse baixo.
Crentes na companhia do apóstolo que saúdam os romanos
(21-27). Entre esses nomes vemos que cada um tem qualificativo apreciável.
Somente Quarto é apenas “um irmão”. Será que Paulo não podia dizer mais nada a
seu favor? Tércio, o escrevente, põe seu nome na lista, e por este pequeno
gesto de cortesia adquire celebridade universal e perpétua. Algum serviço
insignificante que façamos pode ter um valor mais permanente do que pensamos. O
apóstolo, depois de olhar em redor para os companheiros, talvez com a pergunta:
“Mais alguém?” levanta os olhos a Deus e termina a sua carta incomparável com
ações de graças ao Todo Poderoso.
Quase nas suas últimas palavras refere-se ao “mistério” ou
“segredo” que tanto preocupava seu pensamento, e que explica mais claramente na
carta aos Efésios.
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