sexta-feira, 7 de fevereiro de 2014

ROMANOS 10

ROMANOS
CAPÍTULO 10
Israel é reponsável pela sua rejeição (1-15). Neste trecho devem preocupar-nos os seguintes pensamentos:
a) O empenho do apóstolo pelo bem espiritual do seu povo.
b) O acordo entre o desejo do seu coração e a sua oração a Deus (v.1). Quantas vezes os homens tem desejos que não podem exprimir em orações! E quantas vezes as orações não expressam ardentes desejos!
c) A possibilidade de haver zelo sem conhecimento. Isto se dá frequentemente com as pessoas que não estudam  as Escrituras.
d) Há um contraste oferecido no versículo 3 entre o antigo sistema no V.T - "estabelecer a sua própria justiça" e o sistema do N.T.- "submeter-se a uma justiça divina" disponível mediante uma obra expiatória.
Nos versículos 6-8 vemos um exemplo interessante da maneira pela qual o apóstolo costumava "converter" as escrituras do V.T. para expressar verdades do N.T.
No versículo 9 devemos preferir a tradução da V.B. - "se confessardes com a tua boca a Jesus como Senhor". Devemos atender para as duas condições apontadas aqui para provarmos, na nossa própria experiência, que a salvação do pecado é uma realidade: a firme convicção de que Cristo é o Salvador vivo hoje, porque Deus o ressuscitou dos mortos, e uma completa submissão ao seu senhorio - confessando alegremente que Ele é o Senhor da nossa vontade, de nossa vida inteira. Quem se submete assim constantemente ao domínio de Jesus em tudo, provará constantemente que Cristo salva do pecado.
No versículo 10 encontramos duas verdades igualmente importantes: justificação e salvação, e vemos que a nossa justificação perante Deus depende da nossa fé na obra expiatória, e nossa salvação do pecado e do vício depende da nossa confissão do Senhorio de Cristo em toda a nossa vida.
O versículo 13 acrescenta mais um pensamento: o valor da oração - "Todo aquele que invocar o nome do Senhor será salvo".

Os versículos 14, 15 demonstram a importância da evangelização. Quais de nós tem pés formosos? Israel não pode alegar falta de oportunidade (16-21). Este trecho ensina: a) a persistência de Deus em evangelizar um povo rebelde; b) a grande extensão da obra evangelizadora: "até os confins do mundo"; c) que Deus quis abençoar os gentios; d) e quis por isso provocar a Israel a desejar as mesmas bênçãos; e) que Deus é capaz de revelar-se a quem não tem buscado; f) que um povo muito favorecido pode mostrar-se desobediente e contradizente.

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